Foi isto o que passei as duas horas e tal do exame nacional a fazer (1984?). Só consegui fazer um exercício de módulos. Burríssimo! fui para artes, pois claro, porque senão era primeiro ministro.
Em dois mil e cinco só fazia disto; Brigittes (aqui em versão escuteira a tocar guitarra na missa). O Mattia diz que ela é má (prefere os animais aos imigrantes); pode ser que seja mas lá que para além de outras coisas tinha uma bela voz, lá isso tinha.
São dois desenhos a esmalte aquoso sobre fotocópias de páginas com ilustrações de Almada Negreiros recicladas da investigação de 1993 para o CCB. São de 1995
Bela cançoneta da revolução franceta! desenho feito numa das minhas últimas reuniões do Conselho Pedagógico da ESTGAD (2005). Já estava com a cabeça a voar de Caldas para Slangerup.
Estamos todos com saudades e eu muito mais ainda. Gastámos uma data de saldo à conversa. A Caveira é dela, de Trillke (2006); O desenho a acrílico é um retrato dela provávelmente de 2004.
A Tia é um A5 feito há uns dias (e nada de extraordinário diga-se de passagem); Logo a seguir vem um desenho da série de sessente e tal feita em Bergen em 2001 apartir de umas revistas dinamarquesas; depois é um marujo muito atarefado de 2007 em aguarela. Já do século passado temos o WC Pato, versão Mussolini à Chuva de 1994 e por fim o último yá man, do super-pioneiro de 1991 por aí.
Era um nome de um bar em Weserstr. (Nkolln) onde volta não volta bebia-se um café decente e fazia desenhos depois do jantar. Gosto de algumas rotinas (2007).